As 13 páginas da lista com 801 nomes é datada de 18 de abril de 1945, e foi popularizada por Steven Spielberg, premiado com o Oscar pelo filme "A Lista de Schindler".
Existiram 7 versões originais da lista, mas apenas 4 sobreviveram, e destas 4, 3 estão em museus pelo mundo. (Museu do Holocausto E.U., Arquivo Federal Alemão em Koblenz, e no museu Yad Vashem, em Israel)
Zimet descreveu como "um verdadeiro tesouro e um dos manuscritos mais importantes da Segunda Guerra Mundial que já esteve à venda."
Ele está vendendo a lista para "o primeiro a chegar, primeiro a ser servido" através de seu site MomentsInTime.com.
Schindler gastou sua fortuna para ajudar a indústria da Alemanha nazista, alimentando os judeus que ele salvou. Depois da guerra, emigrou para a Argentina com sua esposa, mas retornou à Alemanha em 1958, onde morreu em 1974. Ele foi sepultado em Jerusalém, a seu pedido.
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